Olá! Meu nome é Eliana Dias Soares, e estou formada desde 1997, pela Universidade São Marcos (na cidade de São Paulo).
Eu sou apaixonada pelo que faço. A psicologia tem me possibilitado ao longo dos anos vivenciar muitas histórias e experiências que nem se eu vivesse mil vidas seria possível. É isso que acontece em cada atendimento, com cada pessoa. E tudo isso com muito respeito, e gratidão pela confiança depositada em nossa relação.
Aprendi que são nas adversidades da vida que encontramos um caminho para o crescimento, e principalmente encontramos uma maneira de nos conectarmos ou reconectarmos.
Embora minha atuação seja na clínica particular, a minha missão é oferecer uma escuta diferenciada a cada pessoa. Não somente pelas questões, e necessidades trazidas, mas também considerando sua realidade de vida. Me refiro a tempo, condição financeira. Entendo que não somos uma forma única, mas sim de tamanhos variados, e a construção desse processo precisa levar isso em consideração. Um dos elementos fundamentais para esse início de vínculo psicoterapêutico - “paciente e terapeuta”.
Isso se aplica aos adolescentes, adultos e casais, e àqueles que sentirem que em algum momento de sua jornada precisa contar com uma ajuda isenta de qualquer julgamento, e pronto para acolher as angústias, complexidades, tristezas, confusões e outros sentimentos contidos na psique. Os atendimentos são realizados numa escuta da psicologia junguiana, porque é uma das abordagens da psicologia que eu me sinto acolhida e acarinhada. E a partir dessa experiência pessoal e profissional posso colocá-lo a serviço do outro com propriedade.
O trabalho psicoterapêutico, não é feito unicamente através do verbal, como é comumente visto. A psicoterapia pode percorrer outros caminhos para expressar o que muitas vezes está soterrado ou até desconhecido. O recurso na compreensão dos sonhos é uma possibilidade; assim como o uso de papel e tinta; argila; o método de Sandplay, e até mesmo cartas com imagens associativas. Essas atividades, podem ser utilizadas para levar luz e dar contorno a temas que muitas vezes são difíceis de serem tocados.